12.3.14

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17.7.10

Grávidas podem consumir alimentos light durante a gestação?

Depende.

A grávida pode substituir produtos convencionais por aqueles com redução de gordura. Por exemplo: em vez de comprar um requeijão tradicional, opte pela versão feita com leite desnatado. Mas, na hora de trocar o açúcar, todo cuidado é pouco. O aspartame, substância comum em alimentos light, como refrigerantes, está proibido. Há relatos de que esse componente pode ultrapassar a barreira placentária e interferir no desenvolvimento neurológico do bebê. Portanto, preste atenção no rótulo e prefira adoçantes à base de frutose, sucralose ou stévia, que não são absorvidos pelo organismo.

4.7.10

Novo regulamento para propaganda de alimentos

Propaganda de alimentos: novo regulamento garante liberdade de escolha e incentiva alimentação saudável

As propagandas de bebidas com baixo teor nutricional e de alimentos com elevadas quantidades de açúcar, de gordura saturada ou trans e de sódio vão mudar nos próximos 180 dias. Esse é o prazo que as empresas têm para se adequar à RDC 24/2010, publicada nesta terça-feira (29). A resolução estabelece novas regras para a publicidade e a promoção comercial desses alimentos. O objetivo é proteger os consumidores de práticas que possam, por exemplo, omitir informações ou induzir ao consumo excessivo.

“O consumidor é livre para decidir o que comer. No entanto, a verdadeira liberdade de escolha só acontece quando ele tem acesso às informações daquele alimento, conhece os riscos para a sua saúde e não é induzido por meio de práticas abusivas”, afirma a gerente de monitoramento e fiscalização de propaganda da Anvisa, Maria José Delgado.

Com a nova resolução da Agência, ficam proibidos os símbolos, figuras ou desenhos que possam causar interpretação falsa, erro ou confusão quanto à origem, qualidade e composição dos alimentos. Também não será permitido atribuir características superiores às que o produto possui, bem como sugerir que o alimento é nutricionalmente completo ou que seu consumo é garantia de uma boa saúde.

Uma das grandes preocupações da resolução está focada no público infantil, reconhecidamente mais vulnerável. Por isso a nova resolução dá especial importância à divulgação acerca dos perigos vinculados ao consumo excessivo de determinados produtos.

Estudos internacionais demonstram que a vontade das crianças pesa na escolha de até 80% das compras feitas pela família. Em maio de 2010, a Organização Mundial da Saúde (OMS), recomendou que os países adotassem medidas para reduzir o impacto do marketing desses alimentos sobre as crianças. O Brasil foi o primeiro país do mundo a apresentar medidas concretas. A nova resolução também atende a uma recomendação do Mais Saúde, o PAC da Saúde.

Alertas

Ao se divulgar ou promover alguns alimentos será necessário veicular alertas (veja os tipos de alerta abaixo) sobre os perigos do consumo excessivo. Para os alimentos com muito açúcar, por exemplo, o alerta é “O (marca comercial) contém muito açúcar e, se consumido em grande quantidade, aumenta o risco de obesidade e de cárie dentária”.

No caso dos alimentos sólidos, esse alerta deverá ser veiculado quando houver mais de 15g de açúcar em 100g de produto. Em relação aos refrigerantes, refrescos, concentrados e chás prontos, o alerta será obrigatório sempre que a bebida apresentar mais de 7,5 g de açúcar a cada 100 ml.

Na TV, o alerta terá de ser pronunciado pelo personagem principal. Já no rádio, a função caberá ao locutor. Quando se tratar de material impresso, o alerta deverá causar o mesmo impacto visual que as demais informações. E na internet, ele deverá ser exibido de forma permanente e visível, junto com a peça publicitária.

Os alertas deverão ser veiculados, ainda, durante a distribuição de amostras grátis, de cupons de descontos e de materiais publicitários de patrocínio, bem como na divulgação de campanhas sociais que mencionem os nomes ou marcas de alimentos com essas características.

Os fabricantes de alimentos, anunciantes, agências de publicidade e veículos de comunicação que não cumprirem as exigências estarão sujeitos às penalidades da lei federal 6437/77: sanções que vão de notificação a interdição e multas entre R$ 2 mil e R$ 1,5 milhão.

Alimentação saudável é direito

Na atualidade, cada vez mais, a alimentação inadequada está relacionada a doenças crônicas como obesidade, hipertensão e doenças cardiovasculares. Pesquisa do Ministério da Saúde divulgada recentemente revelou que o excesso de peso (sobrepeso e obesidade) já atinge mais de 46% da população brasileira. Os números refletem a queda no consumo de alimentos saudáveis e da substituição deles por produtos industrializados e/ou refeições prontas.

O direito à alimentação saudável está previsto em diversos tratados internacionais e desde fevereiro de 2010, por meio da promulgação da PEC 64, está estabelecido na Constituição como um direito social. A divulgação de informações, de forma clara e equilibrada, sobre os alimentos, principal preocupação da RDC 24/2010, é uma das estratégias para que esse direito seja garantido.


Tipos de Alerta

a) "O (nome/ marca comercial do alimento) contém muito açúcar e, se consumido em grande

quantidade, aumenta o risco de obesidade e de cárie dentária".


b) "O (nome/ marca comercial do alimento) contém muita gordura saturada e, se consumida

em grande quantidade, aumenta o risco de diabetes e de doença do coração".


c) "O (nome/ marca comercial do alimento) contém muita gordura trans e, se consumida em

grande quantidade, aumenta o risco de doenças do coração".


d) "O (nome/ marca comercial do alimento) contém muito sódio e, se consumido em grande

quantidade, aumenta o risco de pressão alta e de doenças do coração".


Quando o alimento ou o conjunto a que ele pertença possuir quantidade elevada de dois ou

mais nutrientes, deverá ser aplicado o seguinte alerta cumulativamente em relação aos

nutrientes:


"O (nome/ marca comercial do alimento ou conjunto) contém muito(a) [nutrientes que estão

presentes em quantidades elevadas], e se consumidos(as) em grande quantidade aumentam o

risco de obesidade e de doenças do coração".

29.6.10

Temperar a carne com alecrim pode reduzir seu potencial cancerígeno, sugere estudo

Acrescentar alguns temperos, como o alecrim e o açafrão, antes de preparar carnes vermelhas pode ajudar a reduzir os riscos de câncer associados ao consumo desses alimentos, segundo estudo da Universidade do Estado do Kansas, nos Estados Unidos. De acordo com especialistas, temperos como a cúrcuma têm grande quantidade de antioxidantes que ajudam a prevenir a formação de aminas heterocíclicas - compostos cancerígenos que são produzidos quando as carnes são grelhadas, assadas ou fritas.

Em testes em laboratório, os cientistas observaram que a cúrcuma, o alecrim e um tempero chinês retirado de um tubérculo parecido com o gengibre (fingerroot) reduziam em mais de 40% a produção dessas aminas, reduzindo significativamente os riscos associados ao composto, incluindo de câncer colorretal, de estômago, de pulmão, pancreático, de mama e de próstata. E o maior efeito protetor contra a produção dessa amina foi observado no alecrim.

As carnes de boi assadas tendem a desenvolver mais HCA (aminas heterocíclicas) do que outros tipos de carnes assadas, como porco e frango. Entretanto, de acordo com o especialista, se os consumidores usarem temperos como o alecrim no preparo dos bifes, pode inibir de 61% a 79% a ação do composto associado ao câncer, principalmente em altas temperaturas, quando aumenta a produção do HCA.

Os pesquisadores planejam, agora, a realização de mais pesquisas para avaliar quais “marinados” e pós podem também reduzir a produção das aminas heterocíclicas. E outras pesquisas devem ser realizadas para confirmar se as carnes marinadas com ervas e pimentas podem efetivamente ser de menor potencial cancerígeno.

11.5.10

Criado índice inflamatório da dieta

Pesquisadores norte-americanos desenvolveram estudo para definir e validar um índice inflamatório que avaliasse o potencial inflamatório da dieta. A análise de diferentes constituintes alimentares sugere que a dieta pode influenciar positiva ou negativamente a produção de fatores inflamatórios no organismo humano.

O propósito da criação de um índice inflamatório é prover uma ferramenta que possa categorizar a dieta de uma pessoa como antiinflamatória ou pró-inflamatória. Dessa maneira, uma dieta já conhecida como sendo antiinflamatória pode proteger contra uma resposta inflamatória exacerbada e ser protetora indireta do desenvolvimento de algumas doenças, como câncer, doenças cardiovasculares e outras doenças crônicas relacionadas com inflamação.

Este potencial inflamatório foi analisado por meio da proteína C-reativa (PCR), que é um conhecido marcador inflamatório. Esta proteína é produzida em resposta a estimulação de interleucinas (IL), que são produzidas por células hematopoiéticas (que formam o sangue). Portanto, a partir de revisão de estudos científicos originais a dieta foi avaliada sobre os seis principais marcadores inflamatórios: IL-1beta, IL-4, IL-6, IL-10, TNF-alfa e PCR.

Foi criada uma pontuação para diversos compostos alimentares e alguns alimentos, dependendo de seu potencial inflamatório. A pontuação de -1 foi dada aqueles alimentos ou nutrientes com efeitos pró-inflamatórios (ou seja, que aumentaram significativamente a IL-1beta, IL-6, TNF-alfa e PCR, ou diminuíram a IL-4 ou IL-10); +1 para os alimentos cujos efeitos foram antiinflamatórios (quando diminuíram significativamente a IL-1beta, IL-6, TNF-alfa e PCR, ou aumentaram IL-4 ou IL-10); e 0 para as variáveis dietéticas que não produziram mudanças nos marcadores inflamatórios.

Segundo o índice inflamatório, os compostos alimentares com características pró-inflamatórias (ou seja, aqueles que adquiriram pontuação mais próxima de -1) foram, em ordem decrescente: carboidratos (-0,346); lipídios (-0,323); gordura saturada (-0,25); colesterol (-0,21); vitamina B12 (-0,09); ácidos graxos monoinsaturados (-0,05) e ácidos graxos ômega-6 (-0,016).

Já os compostos alimentares antiinflamatórios (com pontuação mais próxima de +1) foram, em ordem decrescente: magnésio (0,905); açafrão-da-índia (0,774); beta-caroteno (0,725); genisteína (uma isoflavona, 0,68); vitamina A (0,58); chás (0,552); fibras alimentares (0,52); vinhos (0,48); quercetina (tipo de flavonóide, 0,49); luteolina (tipo de flavonóide, 0,43); vitamina E (0,401); ácidos graxos ômega-3 (0,384); vitamina C (0,367); vitamina D (0,342); zinco (0,316), vitamina B6 (0,286); alho (0,27); niacina (0,26); ácido fólico (0,214); cerveja (0,2); gengibre (0,18); daidzeína (uma isoflavona, 0,17); cianidina (pigmentos vermelhos de vegetais, 0,13); epicatequina (0,12); cafeína (0,035); riboflavina (0,16); bebidas alcoólicas (0,1); proteínas e tiamina (0,05); ferro (0,029) e selênio (0,021).

A análise dos estudos científicos comprovou que há uma associação inversa entre o índice inflamatório e a PCR, onde o aumento da pontuação sugere diminuição de fatores inflamatórios. Estes resultados indicam que uma dieta antiinflamatória pode proteger contra uma resposta inflamatória exacerbada, caracterizada por níveis elevados de PCR.

A amostra total foi de 494 homens e mulheres, com idade média de 48 anos. Os homens apresentaram consumo alimentar maior (e consequente maior ingestão energética) em comparação com as mulheres para a maioria dos nutrientes, o que também foi indicado como um fator pró-inflamatório. Não houve diferença entre os gêneros quanto à utilização de suplementos fitoterápicos e poucos indivíduos consumiam suplementos de óleo de peixe (1,1% dos homens e 0,4% das mulheres).

A idade e o índice de massa corporal foram positivamente associados com os níveis de PCR. Os indivíduos sobrepeso e obesos apresentavam níveis de PCR significativamente maiores, em comparação com os eutróficos. Níveis de HDL (lipoproteína de alta densidade) foram inversamente associados com a PCR.

Segundo os autores, este estudo possui algumas limitações, pois "embora o índice inflamatório tenha o objetivo de avaliar a dieta como um todo, ele foi criado a partir de artigos que examinaram os efeitos de alguns nutrientes em particular. Este foi um dos motivos pelo quais tivemos dados sobre o potencial inflamatório da gordura trans. Outra limitação foi de que 90% da amostra total era composta de indivíduos brancos, e é comprovado na literatura científica que indivíduos de raças diferentes apresentam níveis diferentes de PCR", concluem.

Referência

Cavicchia PP, Steck SE, Hurley TG, Hussey JR, Ma Y, Ockene IS, et al. A new dietary inflammatory index predicts interval chances in serum high-sensitivity c-reative protein. J Nutr. 2009;139:2365-72.

14.4.10

Quem dorme mal consome mais calorias

Estudo feito por pesquisadores franceses relaciona a redução de horas de sono ao aumento de apetite

Não é só impressão: dormir mal aumenta o apetite no dia seguinte. Alguns estudos já mostraram a associação entre má qualidade de sono e obesidade, mas um trabalho publicado na última edição do "American Journal of Clinical Nutrition" é o primeiro a investigar o que ocorre no padrão da alimentação de pessoas que passam a dormir menos.

Pesquisadores franceses avaliaram 12 homens com peso normal e idade média de 22 anos durante dois ciclos de 48 horas. No primeiro período, usado como controle, os voluntários mantiveram sua rotina normal de sono, alimentação e atividades. Na segunda etapa, dormiram oito horas na primeira noite (da meia-noite às 8h) e quatro horas na segunda (das 2h às 6h). Eles podiam comer o que quisessem.

Depois da noite mais curta, eles consumiram 22% mais calorias. Foram ingeridas, em média, 560 calorias a mais - o que poderia levar ao ganho de meio quilo em uma semana.

Uma das explicações dos pesquisadores se relaciona aos mecanismos de sobrevivência criados ao longo da evolução. Humanos tendem a comer mais após uma noite mal dormida porque os mamíferos aprenderam a estocar calorias no verão, quando as noites são mais curtas e há mais comida.

Sabe-se também que a secreção de alguns hormônios está relacionada ao sono e, quando há privação desse descanso, podem ocorrer mudanças que contribuem para o aumento no consumo de alimentos.

Há redução de leptina -hormônio relacionado à saciedade e que também facilita o gasto de energia pelo organismo. Quando se dorme menos, ocorre ainda o aumento na secreção de grelina, substância responsável por estimular o apetite.

É, parece que maior tempo acordado aumenta as chances de comer!!

5.4.10

Panelas x Preparo de Alimentos

Você conhece bem as panelas que usa, seus materiais e de que forma podem interferir no preparo dos alimentos ?

Sabia que algumas panelas eliminam metais pesados nos alimentos ?

Neste artigo estão algumas informações sobre as panelas, mais utilizadas no mercado brasileiro, seus benefícios e riscos, além dos cuidados que devemos ter antes de sua utilização.

Tipos de Panelas

Alumínio – É a mais utilizada devido a seu baixo custo.

Perigos: O alumínio passa para os alimentos e pode desencadear processos metabólicos que podem estar associados a doenças nos ossos e neurológicas.

Cuidados: Para reduzir os riscos de transferência de alumínio: lave a parte interna com esponja macia e utilize utensílios de polietileno ao invés de metal.

Inox – É composto de ferro, cromo e níquel.

Benefícios: Não enferruja e é durável, em geral é feita com fundo triplo que permite maior distribuição de calor.

Perigos: O níquel é tóxico e é associado a diversas doenças. Para prevenir os riscos deve-se ferver água de três a quatro vezes antes do primeiro uso, para reduzir a quantidade de níquel liberada.

Ferro – Confere sabor e pode alterar a cor de alguns alimentos. Mantém os alimentos quentes por mais tempo. Transfere manganês e ferro às preparações, conforme a acidez e o tempo de preparação. Quanto maior a acidez, maior será a quantidade de ferro incorporada. O tipo de ferro encontrado equivale ao não-heme que é menos disponível a absorção pelo intestino.

Perigos: Deve-se evitar armazenar alimentos prontos na panela, pois os níveis de Ferro podem ficar elevados, o que poderá causar manifestações gastrointestinais.

Antiaderente - Permite utilização de menor quantidade de óleo e gorduras.

Benefícios: Por ser revestida de politetrafluoretileno (PTFE), impede a passagem de alumínio para os alimentos.

Perigos: São frágeis e arranham com facilidade por isso, deve-se utilizar colheres de polietileno e esponjas macias para a limpeza.

Pedra Sabão – possuem antiaderente natural e mantém o alimento quente por mais tempo, são resistentes em altas temperaturas. Muito utilizadas nas Minas Gerais, transferem para os alimentos ferro, cálcio e manganês durante sua utilização.

Perigos: Quando não são curadas podem transferir níquel aos alimentos. Por isso precisam ser curadas (untadas de óleo ou outra gordura, depois deve ser cheia de água e levada ao forno, a 1800C por cerca de 40 minutos e ao fogo, até que a água ferva).

Barro – Utilizada em molhos, moquecas e bobós confere aos alimentos sabor, boa apresentação e calor por mais tempo.

Perigos: Precisa ser curada ou impermeabilizada, pois é porosa e pode permitir o acúmulo de resíduos e favorecer a multiplicação de microorganismos.

Cerâmica – Mantêm o calor e permitem boa apresentação. As industrializadas devem ter selo de qualidade garantindo a inexistência de compostos à base de chumbo.

Perigos: As panelas não industrializadas podem transferir chumbo que em excesso pode causar dano ao Sistema Nervoso Central. As foscas e industrializadas são mais seguras, pois são modernas.

Vidro – São antiaderentes e não transferem nenhum tipo de resíduo aos alimentos, aquece rápidamente e mantém o calor.

Cuidados: Quebram com facilidade e mancham se colocadas vazias diretamente no fogo.

Cobre – Muito utilizadas para fazer doces de leite e em calda. É mais resistente à corrosão e acelera o cozimento, pois permite melhor distribuição do calor.

Perigos: O Cobre passa para os alimentos e pode causar náuseas e diarréia. Em grande quantidade pode causar dores nas juntas, lesões renais e até no cérebro, o que poderá ser evitado se a panela for recoberta por materiais que impeçam a transferência de cobre.

Esmaltada – São feitas de ferro ou alumínio e cobertas por esmalte, denominadas também de Ágata.

Benefícios: O esmalte protege os alimentos de transferência de metais e a proliferação de microrganismos.

Perigos: As panelas produzidas antes de 1980 podem ter no esmalte metais pesados, como chumbo e o cádmio que podem causar efeitos tóxicos mesmo em pequenas quantidades.

Cuidados: Utilizar esponja macia e detergente neutro para a sua limpeza. Para evitar que fiquem amareladas, pode-se passar uma solução de álcool com uma colher de sopa de cloreto de potássio dissolvido em 1 litro de água.

Fonte: Malagueta